Nosso propósito
Este site foi criado para compartilhar etapas da pesquisa que realizamos dentro do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF, sob a orientação do prof. Dr. Carlos Francisco Pérez Reyna. Situadas no campo da Antropologia Digital em diálogo com a Ciência Política, , as duas pesquisas buscam trazer compreensão sobre diferentes fenômenos no campo dos games: a primeira busca identificar a influência do Free Fire sobre a construção de trajetórias juvenis, abordando as histórias de vida na guilda SUPRA. A segunda busca desvendar as várias faces do capitalismo no jogo, bem como a dinâmica que envolve a desenvolvedora do jogo, seus influenciadores oficiais e usuários de Free Fire no Brasil. O propósito do site, bem como do canal do YouTube e do Instagram, é de promover um diálogo com outros pesquisadores do gênero e deixar uma pequena contribuição para os que estudam fenômenos relacionados ao campo digital
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@cibercultura.game ​

Quem somos

Ana Idalina Carvalho Nunes
Doutoranda e mestra em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG) com licenciatura e bacharelado em Filosofia (UFJF, 2013) e especialização em Filosofia, Cultura e Sociedade (UFJF, 2014). Pesquisa o processo de atualização dos dois mundos - online e offline - a partir das interações sociais que ocorrem no game mobile Free Fire, jogo do gênero Battle Royale. Para tentar responder às questões da pesquisa, realiza, desde 2020, uma incursão autoetnográfica na guilda Supra, sob o nickname de Lua, para conseguir observar e perceber o Free Fire com o olhar de jogadora. A Supra, criada e liderada por um professor, cujo nickname no jogo é Arkan, foi selecionada para a pesquisa pelo caráter diferenciado da sua identidade organizacional, bem como pela disponibilidade do líder e dos membros em contribuir para o estudo. Pesquisadora do LAVIDOC - Laboratório de Antropologia Visual e Documentários, vinculado à Linha de Pesquisa Cultura, Processos Simbólicos e Práticas Sociais, do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (UFJF) e bolsista FAPEMIG. Tem experiência na área da Antropologia, atuando principalmente nos seguintes temas: etnografia em prisões, antropologia digital, autoetnografia, etnobiografia, antropologia visual, antropologia dos jogos.

Diego Lucas Nunes de Souza
Possui graduação em Letras pelas Faculdades Integradas de Cataguases (2008), especialização em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2009) e mestrado em Ciência da Religião pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2014). Doutorando em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora, sob a orientação do prof. Dr. Carlos Francisco Pérez Reyna. Pesquisa a possibilidade de uma reconfiguração do conceito de Indústria Cultural na dinâmica do game Free Fire e na narrativa audiovisual de seus influenciadores. Pesquisador do LAVIDOC - Laboratório de Antropologia Visual e Documentários, vinculado à Linha de Pesquisa Cultura, Processos Simbólicos e Práticas Sociais, do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (UFJF). Bolsista CNPQ
Currículo lattes Contato: di.lucas2@gmail.com
Prof. Dr. Carlos Francisco Pérez Reyna (orientador)

​Professor Associado II no Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais (PPGCSo) da Universidade Federal de Juiz de Fora na linha de pesquisa ” Cultura, Produções Simbólicas e Processos Sociais”. Professor do Bacharelado em Cinema e Audiovisual do Instituto de Artes e Design (IAD). É coordenador do Laboratório de Antropologia Visual e Documentário (LAVIDOC) financiado pela FAPEMIG. Colaborador do Museu de Arqueologia e Etnologia Americana (MAEA) da UFJF. Do ponto de vista das Ciências Sociais, tem experiência na área de Antropologia em temas ligados à Etnologia, Antropologia Cultural, Antropologia Social e Ritualidade. Na área de Sociologia a temas vinculados à Religiosidade, Formas de Sociabilidade, Memória, História Oral e Sociologia Urbana e Mídias. Em ambos territórios utiliza o cinema e a fotografia como ferramenta e objeto de pesquisa, também chamada Antropologia Visual. Recentemente, incursiona nos temas das Culturas Virtuais no Ciberespaço.